
15 de fevereiro de 2010 | 05h47
RIO - A Beija-Flor fechou a primeira noite de desfiles na Marquês de Sapucaí com uma folia morna. A agremiação fez uma homenagem aos 50 anos de Brasília e levou à avenida a história do povo que construiu a capital do País, ignorando os escândalos políticos. "A corrupção é brasileira, não brasiliense", justificou Alexandre Louzada, um dos integrantes da Comissão de Carnaval responsável pelo enredo.
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A escola utilizou oito carros alegóricos, distribuídos em 44 alas. O samba ficou por conta da voz do histórico intérprete Neguinho da Beija-Flor. Sem empolgar, a agremiação terminou o desfile correndo, mas dentro do limite de tempo, de 82 minutos, e não teve incidentes.
Além do resgate histórico, a escola levou uma homenagem em azul e branco aos homens responsáveis pela construção da cidade. Entre eles estão o arquiteto Oscar Niemeyer, o presidente Juscelino Kubitschek e os trabalhadores de diferentes regiões do País que foram para o Planalto Central erguer a nova cidade.
A tradicional escola de Nilópolis, que tem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ilustre torcedor, recebeu R$ 3 milhões em patrocínio da gestão do governador licenciado do Distrito Federal, José Arruda.
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(Com Agência Estado)
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