PUBLICIDADE

Bilhete Único Escolar

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Carta 19.578 Faço o cursinho Poli à noite. Precisando do bilhete único escolar, a secretaria me deu uma declaração e me orientou sobre como proceder. Na madrugada de 14/3, fui ao posto do Terminal Lapa, onde depois de horas na fila tive de ouvir da atendente que aquele tipo de bilhete não era emitido no posto. Tive de ir a outro posto, na Rua Monteiro de Melo, mas a empresa aonde me mandaram nada tem a ver com a SPTrans, sendo escritório da Umes. Voltei ao terminal e falei com uma fiscal da Socicam para saber quem seria o responsável, e ela, atenciosamente, foi à bilheteria com meus documentos, e a atendente passou de novo informações erradas. Quando tentei falar, ela apenas me disse que não tenho direito ao bilhete. Por que ela não me disse isso já da primeira vez? O bilhete único escolar é direito nosso. RICARDO SANTOS PINHEIRO Capital A SPTrans responde: "O leitor não tem direito ao Bilhete Único porque o cursinho da Poli é um curso preparatório. A legislação municipal que regulamenta o benefício determina a concessão a estudantes matriculados em cursos reconhecidos pelo MEC; os alunos devem residir a distância superior a 1 km da unidade de ensino, e o cartão é para uso exclusivo para o trajeto residência-escola. A orientação que lhe foi dada de procurar o escritório da Umes era para que ele pudesse fazer seu cartão de estudante a fim de poder desfrutar o seu direito a meia-entrada. Até o dia 17/3, recebemos 557.884 pedidos de Bilhete Único Escolar, do universo dos 800 mil previstos para todo o ano de 2008." Carta 19.579 Trânsito exemplar Fiquei tão admirado com o trânsito de Caraguatatuba que resolvi escrever: moro em Bauru há 8 anos, e ainda não me acostumei com o ?jeito? dos motoristas. Passei o carnaval em Caraguá e não vi nenhum semáforo, nem no centro. E como é que o trânsito funciona tão bem? É que motoristas e pedestres são educados, têm bom-senso. Todo mundo ganha, e o turista também é obrigado a seguir as regras da cidade. Parabéns aos responsáveis pelo trânsito, um exemplo a ser seguido. Infelizmente, aqui em Bauru é o contrário, pois se o pedestre não sai da frente do carro, mesmo na sua faixa, acaba atropelado. O pessoal daqui precisa conhecer outras praças e trazer um pouco da experiência para cá. BENEDITO PEREIRA Bauru SP Sou cliente Sem Parar há 8 anos,com 3 veículos cadastrados e com TAG. Troquei os carros mais de uma vez durante esse tempo sem problemas, mas no final do ano troquei um carro e fui atualizar a placa no Sem Parar, onde mudaram o aparelho, pois eles são ?específicos para cada veículo?. Em 14/2 recebi o extrato mensal, cobrando a taxa de manutenção do aparelho que não foi usado (quando, por contrato, só podem cobrar o aparelho se ele for usado). Liguei, e disseram que o contrato fôra alterado, e que esse aparelho - só ele, os outros não - paga taxa, sendo usado ou não. É possível? WILLIAM CONTIERI CERVENKA Capital O Sem Parar responde: "O leitor adquiriu o sistema em 8/1/02, quando a taxa era cobrada nos meses em que havia uso. Em 19/7/05 o cliente pediu inclusão de m novo veículo e assinou o aditivo que informava a nova regra (cobrança mensal mesmo sem uso). Assim, não há cobrança indevida. Todos os procedimentos do Grupo STP estão de acordo com o contrato firmado." Carta 19.580 Pavões repercutem Moro perto do sr. Carlos Roberto Ayres, e só agora sei de onde vem o barulho insuportável que perturba um bairro inteiro (carta 19.567, do dia 25/3). Fiquei perplexa com o raciocínio do nobre dono dos pavões, quando afirma que os seus clientes não pernoitam nem repousam no local. Ora, o que é uma coisa tem a ver com a outra? Quem escreveu não é cliente, é vizinho - e os pavões é que perturbam, e muito, pois gritam a noite toda. ?O Ibama permite? - e o bom senso? Caro cidadão, respeite os vizinhos e suma com os pavões. Nós agradeceríamos muito. ANA PAES Real Parque Sou vizinha da Clínica Gil Puglise. E parece que o dr. Gil deu uma de desentendido quando o sr. Carlos Roberto Ayres fez reclamação do barulho dos pavões, pois quem tem a lamentar são os vizinhos da clínica, que não conseguem dormir com a gritaria das aves. É muito fácil criar pavões em uma clínica onde não se reside, pois enquanto o doutor dorme e sonha, os vizinhos têm pesadelos. JULIETA ABREU FONSECA Jardim Paulista Correspondência para São Paulo Reclama: e-mails para spreclama.estado@grupoestado.com.br; cartas para Av. Eng.º Caetano Álvares, 55, 6.º, CEP 02598-900 ou fax 3856-2929, com nome, end., RG e tel., a/c de CECILIA THOMPSON, podendo ser resumidas a critério do jornal. Cartas sem esses dados não serão consideradas. As respostas não publicadas serão enviadas pelo correio.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.