
10 de setembro de 2009 | 00h00
O consulado brasileiro em Milão acompanha os desdobramentos do caso. Ontem, o cônsul Luis Henrique da Fonseca obteve autorização para visitar Simone no presídio de Bellugo, onde ela está detida. A defesa da brasileira já estuda pedir a liberdade dela à Justiça. O advogado Antonio Forza avalia que não há provas que justifiquem a prisão de sua cliente.
Giuliana morreu no sábado depois de permanecer pelo menos uma hora nas águas do rio. Dados preliminares da autópsia indicaram "asfixia por afogamento" como causa da morte, segundo jornais locais.
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