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Buracos na estrada

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Por Redação
Atualização:

Há buracos em toda a pista no trecho Ourinhos/Marília da Rodovia BR 153, da Concessionária Transbrasiliana do Grupo BR Vias. Próximo ao trevo de São Pedro do Turvo, há muitos buracos que obrigam os motoristas a se deslocarem para o centro da pista, o que poderá ocasionar um grave acidente com veículos que trafegam em sentido contrário. Essa falta de manutenção na via também provoca o desgaste desnecessário e perigoso dos veículos que por ali passam. Fiz uma reclamação sobre o problema no posto de pedágio da Praça 4 - Marília. Fui orientado a ligar para o 0800 e o atendente prometeu encaminhá-la aos setores competentes. Mas ainda nada foi providenciado. No mesmo dia, parei no posto de atendimento ao usuário próximo de São Pedro do Turvo. Os funcionários disseram que "a pista estava realmente muito ruim e que eu ligasse no 0800". Disse que os considerava representantes da empresa e eles responderam: "Somos terceirizados, não podemos fazer nada. O dia que passar por aqui um inspetor, nós falamos pra ele." JOSÉ F. A. PIMENTEL Marília A Transbrasiliana Concessionária de Rodovia informa que, de acordo com o seu cronograma de obras, nos dias 25, 26, 27 e 28 de maio de 2009 foi realizada operação tapa-buracos do km 347+700 ao km 255 - que corresponde ao trecho onde está localizado o trevo de São Pedro do Turvo - e que, no dia 8 de junho, foi feita a correção da massa asfáltica nas imediações do km 310. A concessionária esclarece que intensificou alguns treinamentos específicos aos seus colaboradores e funcionários terceirizados. Denúncia ao Cremesp No dia 14 de abril, iria levar meu filho Cauê Davi, de quatro meses e meio, à uma consulta na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (Apae). Quando eu estava em frente à estação de trem José Bonifácio percebi que o bebê não respirava. Pedi socorro e fui levada a um posto de saúde. Ele foi colocado em um tubo de oxigênio e levado de ambulância ao Hospital Waldomiro de Paula. A médica que fez o atendimento, apesar de não ter examinado a criança, que chegou cianótica e sem respirar, disse que era só uma obstrução nasal, pediu que o aspirassem e deu alta. Quando estávamos chegando na Apae, percebi, de novo, que ele não respirava. Lá tentaram reanimá-lo sem sucesso. Cauê morreu no meu colo a caminho do Hospital São Paulo. No atestado de óbito está a causa da morte: broncopneumonia. Ele morreu duas horas e meia depois de uma médica dizer que estava "tudo bem". MARCELENE OLÍMPIO DA SILVA São Paulo O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) responde que recebe denúncias relacionadas ao exercício da medicina, apura os fatos e julga os profissionais médicos. As denúncias podem ser feitas pelo correio, por escrito, com identificação e assinatura do denunciante, que pode ser o paciente ou um familiar; por meio de depoimentos pessoais nas sedes das 33 delegacias do Cremesp na capital e no interior; por hospitais, serviços de saúde, Ministério Público, Poder Judiciário, Delegacias de Polícia e outras instituições ou abertas por iniciativa do próprio Cremesp. Não são aceitas denúncias por e-mail ou por telefone, sem identificação e sem assinatura. Após a denúncia, é aberta uma sindicância para a averiguação dos fatos. Se forem constatados indícios de infração ética, que consiste no descumprimento de algum artigo do Código de Ética Médica, é instaurado um processo ético-profissional. Denunciante e denunciado têm asseguradas pela legislação iguais oportunidades de apresentar provas de acusação e de defesa. Acrescenta que, até o momento, não foi feita uma denúncia formalizada sobre esta queixa e pede à sra. Marcelene que formalize sua denúncia em uma das sedes do Cremesp (os endereços podem ser obtidos no site http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=DelegaciasRegionais) ou encaminhe seu depoimento pelo correio para: Rua da Consolação, n.º 753 - 2º andar - Seção de Sindicâncias - São Paulo - SP - CEP 01301-910. Desperdício de água Há quatro dias o medidor de água de minha casa, trocado recentemente pela Sabesp, está vazando. Já liguei seis vezes para a empresa e nenhuma providência foi tomada. Enquanto isso, o relógio de água está correndo. Além do desperdício, quem é que vai pagar a conta? NELSON JOSÉ DE CAMARGO São Paulo O superintendente da Unidade de Negócio Norte da Sabesp, José Júlio Pereira Fernandes, informa que o reparo no cavalete foi concluído no dia 10 e o problema foi eliminado. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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