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Cada um diz uma coisa

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Por Redação
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Em 7/11 contatei a NET para uma suspensão temporária dos serviços (Virtua, TV e NET Fone), pois vendi meu apartamento e iria morar provisoriamente com minha sogra. A atendente informou que, como já havia uma NET instalada no endereço da minha sogra, não poderia efetuar a transferência para o mesmo endereço; aí pedi novamente a suspensão e ela respondeu que também não poderia fazê-lo, porque já havia feito o pedido antes. Sugeriu-me que pagasse uma taxa única de R$ 22,90 para outra suspensão temporária, até eu definir minha situação e não perder o número do telefone. Em nenhum momento me disse que cancelaria só o Virtua e a TV e só descobri isso ao receber uma conta do NET Fone, com vencimento em 10/1. O que me chama a atenção é que quando o NET Fone não funciona, nada funciona. Em 9/1, após varias tentativas ,finalmente consegui falar com a NET e dessa vez o atendente informou que não poderia fazer o cancelamento do NET Fone. O mais interessante foi que lhe pedi uma sugestão de como eu poderia fazer e ele simplesmente disse que eu deveria saber, ora, se soubesse, não teria perguntado! Conclui que, como não tinha o que fazer, só restava pedir o cancelamento. Aí tudo complicou, pois disseram que precisam retirar o modem. O que eu faço? GILMAR HENRIQUE DOS PASSOS São Paulo Fernanda Piccablotto, da gestão de clientes da NET, esclarece que entrou em contato com o leitor no dia 22/1, prestando esclarecimentos dos procedimentos da empresa referentes ao sistema NET Fone via Embratel. O cliente decidiu permanecer com o contrato ativo, diz. Na malha fina Há tempos venho tendo problema com a Receita Federal. Minhas últimas declarações caíram na malha fina por vários motivos, como erros de declaração, erro da empresa em que eu trabalhava, enfim, entrei com recursos que foram deferidos em meados de maio. Mas até o momento no site da Receita ainda consta meu nome como devedor e ainda por cima não tenho nem previsão de quando vou receber minhas restituições de 2005, 2007 e 2008. Já fui ao posto da Receita e não consegui nenhuma reposta plausível. Já relatei esse problema para a Ouvidoria da Receita e a resposta é de que esses problemas seriam sanados, mas pelo jeito a situação continua a mesma. VANDO GOMES FERREIRA Brasília A Ouvidoria da Receita não respondeu à reclamação do leitor. Perigo de dengue Na Rua Professor Muniz, no bairro Alto de Pinheiros, há um terreno baldio cheio de entulhos. Os proprietários são os donos de uma escola que fica próxima a essa rua. Minha filha e minha neta, que moram perto do local, estão com suspeita de dengue. No meio desse terreno há até uma banheira de hidromassagem (um claro foco de dengue). Já fomos à subprefeitura várias vezes e nada foi feito. Quando o lixo é demais, a providência deles é pôr fogo, causando muita fumaça e poluição. Fiquei admirada ao ver que uma escola que ensina ecologia para as crianças permite esses absurdos. VERA HELENA DE ASSIS M. VILLELA São Paulo A Secretaria Municipal de Saúde não respondeu à Coluna. Sujeira depois de feira Cansei de enviar e-mail para a Subprefeitura da Vila Mariana, bem como reclamar no 156. Moro na Rua Eça de Queiróz, Vila Mariana, e toda quarta-feira é dia de feira. Após a mesma, a sujeira fica toda acumulada nas calçadas, pois a Prefeitura instituiu o rodízio de caminhões, inclusive da limpeza. E se chover, então, é lixo espalhado por toda a rua. Além disso, os pombos tomaram conta do local. Não dá mais para aguentar tamanho desmazelo. ZORAIDA GAZAL São Paulo Paola Martins, da Assessoria de Comunicação da Subprefeitura da Vila Mariana, informa que a subprefeitura já solicitou ao setor responsável para que seja intensificada a fiscalização da feira nos horários de montagem e desmontagem das barracas, a fim de evitar transtornos aos moradores. Golpe no abastecimento No alerta sobre golpe no abastecimento de combustível, dado pelo leitor, sr. Jacques Aronovici, C2, 23/1, gostaria de saber, e acredito que outros leitores do Estadão também, de que forma o problema foi solucionado, conforme a resposta dada pela Assessoria de Imprensa da Shell Brasil. Já fui vítima do mesmo golpe num posto da região leste da capital. JOSÉ DA SILVA São Paulo As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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