Caixa Econômica Federal

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Por Redação
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Em maio de 2008 adquiri, à vista, um imóvel no Jardim Tremembé pelo feirão da Caixa Econômica Federal (CEF). Ele ainda estava ocupado e fiz o pedido da Imissão de Posse, que foi negado, pela Justiça Estadual, pois o ex-dono também tem a documentação do imóvel. Pedi à CEF a rescisão contratual, ela negou alegando que vendeu o imóvel de forma legal. Comprei esse imóvel para morar nele, mas meu sonho virou um pesadelo. ANDRÉ RICARDO MARDIRESSION São Paulo A Assessoria de Imprensa da Regional Paulista da Caixa Econômica Federal informa que o leitor sr. Mardiression adquiriu o imóvel por meio da Concorrência Pública, na qual constava a informação de que o imóvel estava ocupado. Diz que ele assinou, em 23 de julho de 2008, o contrato concordando com o estado de ocupação e conservação em que o imóvel estava e que arcaria com os encargos necessários para a reforma e/ou desocupação do bem. O ex-mutuário ajuizou ação contra a CEF, contudo, ela somente foi citada em 23 de janeiro. Informa que o leitor sr. Mardiression procurou a CEF para desfazer a venda e dois ofícios lhe foram encaminhados com a resposta negativa ao pleito administrativo, a qual foi baseada e amparada no parecer emitido pelo departamento jurídico da Caixa Econômica Federal que diz que, juridicamente, não há impedimento para a alienação do imóvel a terceiro. O leitor comenta: Tive de ligar várias vezes até obter uma resposta. Nunca me contataram. A omissão é tão grande que nem a instituição se manifestou sobre o processo no qual é citada. Quero meu dinheiro de volta. Confronto na USP A noite do dia 9 foi triste. Desde o final da tarde ficamos apreensivos com os acontecimentos na escola de nossos filhos. (Alunos, professores e funcionários da USP entraram em confronto com a PM em protesto na Cidade Universitária nesse dia.) As imagens da invasão do campus da Universidade de São Paulo (USP) pela polícia de choque pareciam cenas de um filme da época da ditadura militar. Lá estavam estudantes da maior universidade do País e que têm o mérito de terem passado em um vestibular concorrido, sendo duramente reprimidos e agredidos por aqueles que deveriam protegê-los. O crime cometido foi o de pensar, discutir e reivindicar direitos que consideram justos. Ora a universidade não é o lugar onde se aprende a pensar, discutir e criar? Se vivemos num Estado de Direito por que a polícia foi chamada para reprimir com bombas de gás e cassetetes as manifestações dos estudantes? Felizmente e por interferência de políticos e pessoas influentes da sociedade civil, a tragédia não foi maior. A USP precisa de uma administração que conviva e privilegie as buscas por ideias e ideais. FAUSTA CAMILO DE FERNANDES Taubaté Os estudantes da USP gritavam "Fora, PM!", mas quando alguém rouba o carro que o papai deu chamam quem? A Polícia Militar! Sou doutora em genética e, agora (carta do dia 9), estou na USP tentando trabalhar. Eles gritam por democracia, mas têm atitudes antidemocráticas ao fechar o acesso a uma universidade pública e ao impedir a entrada de quem quer trabalhar. Exigem a recontratação de um ex-funcionário que é um bandido. Além de não serem democráticos pregam a incompetência? Não sou a favor do autoritarismo. Porém, nesse caso, sou a favor da PM, pois ela tentou manter a legalidade na USP. JULIANA MACHADO FERREIRA São Paulo Viagem frustrada Em março adquirimos um pacote da TAM para Nova York. O embarque seria em 4 de abril e o retorno em 11 de maio. Ficaríamos hospedados no hotel Whydhan Garden Chelsea de 3 estrelas. Porém, quando chegamos ao hotel não havia reservas em nosso nome, mas uma carta da TAM nos redirecionando outro hotel com a categoria de 2 estrelas. Ao chegarmos ao Brasil, disseram que não poderíamos registrar nossa queixa na loja em que compramos o pacote e nos redirecionaram para um serviço de atendimento ao cliente no qual só respondem por e-mail. Ainda não temos uma resposta, apesar de terem prometido uma solução em 15 dias. VIVIANE MARIA BADOPULOS São Paulo Carla Dieguez, gerente de Relações com Imprensa da TAM Linhas Aéreas, esclarece que a TAM entrou em contato com a leitora sra. Viviane para explicar que o ocorrido se deveu a uma falha operacional entre o hotel Whydhan Garden Chelsea e a TAM Viagens. A passageira tem um reembolso do valor da diferença à sua disposição, basta seguir as informações passadas a ela. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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