Chuva fina pode afastar público de Copacabana

Público pode não chegar aos 2 milhões esperados pela prefeitura

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Cerca de um milhão de pessoas já se encontram na praia de Copacabana para o Réveillon de 2006. No palco armado entre as ruas Santa Clara e Figueiredo Magalhães, a apresentação da orquestra Tabajara deu início aos shows programados para a festa da virada. Às 22 horas o show continua com a apresentação da orquestra Cuba Libre e, às 23 horas, o cantor Eduardo Dusek cantará clássicos da música brasileira como Samba do Avião, Carinhoso, Copacabana e Cidade Maravilhosa, cuja execução deverá coincidir com a virada do ano, à meia-noite. A chuva fina que caía sobre a cidade do Rio desde o inicio da tarde deste domingo assustou um pouco o público, que talvez não chegue aos 2 milhões de pessoas esperadas pela prefeitura. Ao contrário dos anos anteriores, o metrô não vendeu todos os 126 mil bilhetes com horário marcado, que dão acesso aos trens que estão vindo para Copacabana desde as 18 horas. Segundo a organização do metro sobraram 18 mil bilhetes. Os horários mais concorridos são os de 20, 21 e 22 horas, que estão esgotados. Segundo a Policia, a situação é tranqüila e não houve registro de atendimentos médicos mais sérios. Fogos de artifício As oito balsas com os fogos de artifício começaram a chegar a Copacabana de manhã. A previsão da Riotur é que a queima de fogos dure entre 16 e 20 minutos. Segundo Bruno Mattos, elas ficam a 400 metros da areia e são todas fabricadas com material impermeável, o que evita acidentes como em 2001, quando a chuva prejudicou o estouro das bombas colocadas na areia, um homem foi atingido por um estilhaço de fogos de artifício e morreu. "Este acidente não ocorrerá mais", prometeu Mattos. Foram instalados na praia de Copacabana 15 postos de atendimento médico. A segurança do evento será feita por 2 mil soldados PM e 700 da Guarda Municipal.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.