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Coleta noturna de lixo

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Por Redação
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Carta 19.821 Moro no bairro Bela Aliança. O lixeiro passa na rua depois das 23h ou até mesmo às 3. Além do barulho do motor, os homens gritam e jogam os sacos ruidosamente. Penso que deveriam recolher lixo de madrugada só em áreas comerciais ou industriais, não em zona residencial como City Lapa, Bela Aliança e Alto da Lapa. LUIS F. AMBRÓSIO MIGUEL A Loga responde: "Lamentamos o transtorno que a atividade possa estar causando não só ao leitor mas aos quase 12 milhões de paulistanos atendidos pelos serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos 13 milhões/ton de resíduos gerados pela cidade diariamente; desenvolvemos atividades nas comunidades das 13 subprefeituras da reg. noroeste, para a qual são necessários 147 caminhões (a frota teria de ser dobrada se o serviço fosse feito somente de dia). A Loga é uma concessionária de limpeza urbana contratada pela Prefeitura, em contrato que estabelece serviços em dois períodos, para maior eficiência. A escolha dos locais para o trabalho noturno obedece a critérios de operacionalidade que permitam aproveitar da melhor forma os recursos empregados. Esse objetivo não é obtido planejando em função das zonas de ocupação e uso do solo, mas de coletar a maior quantidade de lixo com a menor quilometragem percorrida no menor número de horas, economia que não representa mais lucro para a Loga, mas resulta na redução da tarifa paga pela Prefeitura. Alterar o sistema, ainda que seja vontade só aumentaria ainda mais as dificuldades no trânsito." LUIZ G. ALVES PEREIRA - Dir. Presidente Carta 19.822 Cartas sem resposta 8 Danilo Stefano Pasanisi (Vila Leopoldina) denunciou em 27/5 o estado do Viaduto Mofarrej, no final da Av. Gastão Vidigal, onde há imensas quantidades de lixo e mendigos. A Sub Lapa não respondeu. André dos Santos Teixeira reclamou em 27/5 do descaso na Av. Condessa Elizabeth Rubiano, Penha; ele tem um motel na rua e em frente há um depósito de carros abandonados e muito lixo. Moradores pegam tábuas que estão largadas e montam um comércio ilícito ?de tudo que se possa imaginar?. A Sub Penha não respondeu. Paulo Vilaça (Saúde), pediu em 9/6 mais respeito para o patrimônio histórico da cidade. Nos arredores do Museu do Ipiranga e na Av. Ricardo Jafet não há demarcação de faixas no chão, a divisão entre pista e rio é de blocos de concreto. O asfalto está ruim e há enchentes. A Sub Ipiranga pediu em 11/6 para enviarmos a queixa para a Secretaria de Infraestrutura. A Siurb não respondeu. Marcello Glycerio de Freitas (Jd. Herculano) escreveu em 16/6 que em 1987, quando regularizaram o Loteamento Jd. Herculano II, foi doada uma servidão de passagem à Prefeitura, que no entanto continuou a lançar a cobrança do IPTU do local aos proprietários e os citaram em execução fiscal pela Secr. dos Negócios Jurídicos. Eles abriram processo no Dep. Fiscal da Procuradoria Geral em 18/5/04, anexando a documentação aprovada pela Prefeitura e averbada no Reg. de Imóveis, mostrando doação e oficialização das ruas e a arbitrariedade da citação. O mesmo corre pela Prefeitura há 4 anos, mas ninguém sabe onde está. "Se quiser localizá-lo, tenho de percorrer por minha conta todos os possíveis balcões dos órgãos municipais", diz o leitor. A Secretaria dos Negócios Jurídicos não respondeu. Liliane Patrício avisou em 15/6 que há um casal morando no terreno da esq. de Herculano com Apinajés, sob uma lona, com móveis e cães; e recentemente mais uma pessoa se juntou a eles. A Secretaria de Assistência e Desenv. Social não respondeu. Iracema Alves Lazari (Higienópolis) questionou em 20/6 a desapropriação do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Ela quer saber para onde vai o acervo da biblioteca e por que a população não foi consultada. A SMCultura não respondeu. Ricardo Reis (República) reclamou em 11/6 do lixo em torno da Estação da Luz e na Av. Cásper Líbero, entre Washington Luís e Mauá. Bares e edifícios despejam lixo orgânico no local e catadores e mendigos remexem todo o lixo. O Limpurb não respondeu. Elio Carrara, em 22/5, cumprimentou a Prefeitura pelo Cidade Limpa, mas disse que há ?detalhes que parecem ter sido esquecidos?, como a poluição dos ?pseudo anúncios? pendurados em postes, anunciando compra de ouro, búzios e recursos a multas. "Por que a fiscalização não os multa, se nos anúncios há telefone"? Secr. Coord. Subs não respondeu. Correspondência para São Paulo Reclama: e-mails para spreclama.estado@grupoestado.com.br; cartas para Av. Eng.º Caetano Álvares, 55, 6.º, CEP 02598-900 ou fax 3856-2929, com nome, end., RG e tel., a/c de CECILIA THOMPSON, podendo ser resumidas a critério do jornal. Cartas sem esses dados não serão consideradas. As respostas não publicadas serão enviadas pelo correio.

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