PUBLICIDADE

Com posse de Cabral no RJ, Lula avalia que poderá ajudar

Segundo o presidente, o novo governador do Estado já antecipou que, se for necessário, pedirá reforço da força policial nacional para garantir a segurança

Por Agencia Estado
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, neste sábado, confiar que com a posse do novo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, as relações entre o governo federal e o estadual melhorarão. Ele observou que Sérgio Cabral já afirmou que, se for necessário, pedirá reforço da força policial nacional para garantir a segurança no Estado. "A relação que nós mantivemos nesses últimos dias com o governador Sérgio Cabral é a melhor relação possível. Eu tenho dito para todo mundo que possivelmente nós, governo federal, tenhamos com o Estado do Rio de Janeiro a melhor relação desde que existe o governo federal, desde que existe o Rio de Janeiro", afirmou Lula. Segundo o presidente, há uma boa vontade de Sérgio Cabral e há uma total disposição do governo federal. "Eu penso que nós vamos estabelecer uma relação extraordinária com o governador Sérgio Cabral e vai ser muito melhor para o Rio de Janeiro. Nós não queremos nos intrometer, não vamos nos intrometer. O que nós podemos fazer e estamos fazendo é oferecer aquilo que o governo federal pode oferecer a nível de inteligência, a nível de força policial nacional", informou. Lula observou que Sérgio Cabral emitiu uma nota na qual afirma que após a posse verificará a situação e pedirá ajuda se for necessário. "O que nós queremos é ajudar", disse. "Eu penso que com o Sérgio Cabral haverá total disposição, total vontade e certamente vai ser muito melhor para o governo federal, muito melhor para o Rio de Janeiro", afirmou. O presidente acrescentou que o governo federal vai colaborar com a realização dos Jogos Panamericanos, no Rio de Janeiro, em 2007. "Nós temos a responsabilidade de fazer o melhor Pan já feito num país da América. Isso vai precisar de uma combinação perfeita entre a prefeitura do Rio, entre o governo do Estado do Rio de Janeiro e o governo federal", concluiu.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.