
09 de setembro de 2010 | 00h00
Na manhã de ontem, a comissão da Receita, com base em material da imprensa, determinou que sejam apuradas as informações de que o empresário José Carlos Cano Larios, marido de Ana, usaria a agência de Mauá para agilizar processos fiscais. Com isso, a Receita tenta reunir elementos para sustentar a ideia de crime comum e se distanciar de motivações políticas ligadas à campanha de Dilma Rousseff (PT). Ana Maria tinha acesso à senha usada nas quebras de sigilo. Ela se diz inocente.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.