11 de novembro de 2009 | 08h17
1999
Mais de 60% do território nacional foi atingido pelo blecaute de março de 1999, que teve início em uma subestação de energia elétrica da Cesp em Bauru (SP). O problema atingiu dez Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, Acre e parte do Paraguai. A versão oficial para o problema foi a queda de um raio na subestação de Bauru
2001/2002
Nos últimos dois anos do governo Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conviveu com o medo de um grande apagão. Investimentos insuficientes nos anos anteriores, somados à falta de chuvas, fizeram com que o País tivesse de cortar 20% dos gastos com energia. Foi criado um Ministério do Apagão para gerenciar a crise. Um racionamento "voluntário" de energia foi determinado: consumidores que atingissem as metas de economia seriam premiados, enquanto aqueles que não conseguissem reduzir seu consumo seriam punidos. Em 2002, o racionamento foi suspenso
2005
No início de janeiro, um grande blecaute atingiu os Estados do Rio e Espírito Santo, afetando mais de 3 milhões de pessoas. O problema ocorreu em duas linhas de transmissão da central de Furnas, que desligaram sem motivo aparente. Uma terceira já estava desligada, por causa da demanda menor no mês. Com apenas uma linha em funcionamento, o sistema entrou em colapso. Em abril, Furnas foi multada em R$ 4,1 milhões pela falha
2007
Em 2007, Furnas foi o pivô de mais um apagão no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, provocado pela queda de duas linhas de transmissão
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