Corpo de economista brasileiro morto no Malavi é velado no Rio

Gabriel Buchmann morreu de hipotermia após se perder em uma trilha no país africano; corpo será cremado

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Por Talita Figueiredo e O Estado de S. Paulo
Atualização:

O corpo do economista brasileiro Gabriel Buchmann, de 28 anos, é velado nesta segunda-feira, 10, no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na zona portuária do Rio. A previsão da família é de que ele seja cremado na terça-feira, 11.

 

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Buchmann foi visto pela última vez em 17 de julho, quando fazia uma escalada e estava a cerca de 600 metros do cume da montanha. O tempo mudou, ele teria se perdido e morreu de hipotermia. O corpo foi procurado por equipes do Malavi e por canadenses especialistas em buscas. O economista fazia uma viagem pelo mundo, passaria ainda por Moçambique e voltaria ao Brasil em seguida.

 

No sábado, mais de 50 amigos e parentes de Buchmann fizeram uma homenagem na praia de Ipanema. "Onde quer que você esteja, meu filho, sei que está bem", disse a mãe, Fátima Buchmann, que estava muito emocionada. "Ele adorava a natureza, não poderíamos ter escolhido outro lugar para homenageá-lo", disse o amigo Pedro Hemsley.

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