
18 de abril de 2011 | 00h00
"Pelo que foi dito lá, e que vimos em vídeo do circuito interno da Câmara, não há possibilidade de acordo", afirmou ontem ao Estado o vereador Dalton Silvano. "Isso vai levar a um racha que pode ser irreversível", acrescentou. Descontentes, ele e o vereador Gilberto Natalini contatavam outros vereadores ontem à noite, para tentar uma reunião de avaliação ainda hoje. "O que eles mostraram foi uma carga muito grande de ódio e rancor", resumiu Natalini. "Eles querem empurrar a maioria dos vereadores para fora do partido."
Como novo presidente do PSDB paulistano, Semeghini tem alguns dias para definir os 11 membros da direção. O grupo dissidente, com cerca de 30 pessoas, briga por pelo menos um cargo importante (a secretaria-geral) e três menores.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.