
01 de fevereiro de 2011 | 00h00
Candidato favorito à presidência da Câmara, Maia surgiu politicamente no movimento sindical. Integrante da corrente majoritária do PT, Construindo um Novo Brasil, entrou na disputa como um azarão. Mas contou com uma manobra do ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia para derrotar o favorito na disputa, Cândido Vaccarezza. Com a ajuda do governo, costurou apoio entre os partidos da base, preocupados em garantir indicações políticas para o governo. A atuação do governo fez com que os partidos fossem retirando o suporte para eventuais candidaturas alternativas.
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