De diferente, apenas o nome

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Por Redação
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Estou com problemas intermináveis com a assistência técnica da TVA. Eu já havia tomado a decisão de mudar para a NET, quando me deparei com os depoimentos de seus consumidores na Coluna em 26 de janeiro, que estão enfrentando exatamente os mesmos problemas. Desde o dia 6 de dezembro tento instalar um aparelho de HDTV em casa. Após inúmeros reagendamentos e dias perdidos aguardando os técnicos da TVA, no dia 29 de dezembro instalaram um aparelho defeituoso. O técnico percebeu o problema e disse que teria de marcar outra visita. Mas em oito visitas técnicas eles não trouxeram um aparelho novo para troca. Os técnicos respondem que a TVA não os informou a respeito e a empresa alega que sim. Para piorar, mesmo sem resolver, os técnicos registram para a empresa, a cada visita, a "solução" do problema. Cansada da palhaçada e mesmo sabendo que não há prestador de serviço decente no mercado, cancelei o serviço. Agora me cobram, indevidamente, R$254,21 referentes à um aparelho que nunca funcionou e R$ 485 de multa rescisória "prevista no contrato". Sinto-me de mãos atadas. Até quando teremos de nos sujeitar a esse absurdo sem ter ninguém a quem recorrer, já que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nada resolve? VÂNIA MOYANO São Paulo Adhelaine Marques, do Relacionamento com o Assinante TVA, informa que, em contato com a assinante, esclareceu os procedimentos técnicos adotados. Diz que a cliente confirmou que, após visita técnica, os sinais de todos os canais estavam de acordo com os padrões de qualidade TVA. Acesso ao Metrô Na Estação Consolação do metrô, os dois acessos da Avenida Paulista são feitos por escadas, dificultando o seu uso por idosos e portadores de deficiência. Conversei com um funcionário que informou que, se necessário, que inverteria a direção da escada rolante que só sobe, para ajudar a quem tivesse alguma dificuldade. Creio que o mais simples é deixar uma escada rolante para descer e, no outro lado, direcionada para subir. JOÃO B. NETO CHAMADOIRA Bauru A Assessoria de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo esclarece que, atualmente, as escadas rolantes dos acessos da Estação Consolação ficam posicionadas para subir para minimizar o esforço dos passageiros. Para atender a pessoas com deficiência, idosos ou outros passageiros impossibilitados de usar a escada fixa, o Metrô diz que os funcionários estão autorizados a inverter a escada rolante sempre que houver solicitação. Acrescenta que o Plano de Expansão do Transporte Metropolitano melhorará a acessibilidade da Estação Consolação. Informa que serão instalados um elevador e duas escadas rolantes adicionais, uma para cada acesso, nas esquinas da Avenida Paulista com a Rua Haddock Lobo, para facilitar a circulação entre a calçada e o mezanino. Foco de dengue No dia 6 de fevereiro liguei no 156 e denunciei um possível foco de dengue ao lado do Pub Charles Edward, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, n.º 1426. O lugar é uma construção não concluída que acumula, desde janeiro, muita água e ainda há uma caixa d?água que parece estar quebrada e protegida só por um plástico preto. E ninguém faz nada. LUCIANA RODRIGUES CARVAS São Paulo A Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal da Saúde responde que o Programa Municipal da Vigilância e Controle da Dengue trabalha com cerca de 8 mil agentes, que atuam durante todo o ano, distribuídos por 26 Supervisões de Vigilância em Saúde (Suvis). Informa que a equipe da Suvis de Pinheiros esteve no local citado em 17 de fevereiro, contatou o dono do terreno para pedir que ele tomasse providências. Diz que a equipe retornou ao local em 2 de março para verificar se as orientações foram seguidas. Pede ao paulistano para denunciar pelo 156 os locais com foco do aedes aegypti e explica que as denúncias são encaminhadas à Suvis responsável que fará a inspeção. Afirma que ferros-velhos, borracharias e cemitérios são pontos estratégicos para serem visitados periodicamente pelos agentes. Call center e atendentes Alô Telefônicas, Vivos, Claros, Tims. Quem são vocês? Por que tenho de dar meus dados e só falo com Rejanes, Jonas, Vivianes, Jaimes, Leilanes, etc. Seriam nomes de guerra? Quando desligam, qual Josiane digo que me desconectou? Por que não obrigam as empresas, em primeiro lugar, a identificar o atendente com um número além do nome? FÁBIO MORGANTI São Paulo As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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