De novo a Telefônica

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Por Redação
Atualização:

Em setembro entrei em contato com o jornal para reclamar de cobrança indevida pela Telefônica. Após a coluna entrar em contato com a empresa, recebi e-mail com pedido de desculpas e com a informação de que eu devia desconsiderar a conta errada. Recebi a conta correta e paguei no prazo. Depois disso, funcionários da Telefônica pediram para que eu respondesse ao jornal informando que tudo havia sido resolvido. Agora recebi uma nova conta com todos os valores da conta inicial, mais os juros, com vencimento para 1.º/11. À conta foram somados valores referentes a ligações de fixo para fixo. Veio também a cobrança de juros referentes ao atraso do pagamento da conta que eles me mandaram desconsiderar, além de valor adicional de dias de utilização referente ao desconto que havia sido feito na conta que eles me reenviaram. Meu plano é básico ("trio Telefônica"), com o "fale à vontade", Speedy e TV digital, no total de R$ 168, sem nenhuma cobrança adicional, fora as ligações para celular ou para outro Estado. Entrei em contato com a Telefônica e fui informada de que tenho de pagar a conta de R$ 340 e aguardar 10 dias para obter uma análise mais detalhada do caso. A atendente confirma o erro, mas, mesmo assim, pede o pagamento da conta, por causa da análise. Tenho tentado cancelar os serviços, pois as cobranças sempre chegam com valores muito acima do acordado. Mas me informam que tenho um contrato de fidelidade e, por isso, para cancelar qualquer produto tenho de pagar uma multa de aproximadamente R$ 400. GIULIANNA MASELLI RAIMONDO São Paulo Diploma pela internet No início do mês, encontrei anúncio veiculado em sites de relacionamento sobre um serviço que oferece diplomas para todos os níveis. A empresa presta atendimento por messenger (MSN). Questionada sobre os procedimentos necessários, o responsável disse que o diploma de Ciências Contábeis seria remetido em até 30 dias, após pagamento inicial de 50% do valor combinado. A certificação seria da Universidade de Santo Amaro (Unisa). Como devem existir outras entidades estudantis envolvidas ou que têm seus nomes usados indevidamente, faço esta denúncia e peço que meu nome fique em sigilo por causa da gravidade dos fatos relatados. M. L. São Paulo A Universidade Santo Amaro informa que atua há 40 anos no segmento de Educação com seriedade e ética, repudia a prática citada e já a denunciou aos órgãos competentes esperando que as autoridades apurem os fatos. Caos no trânsito Todos os finais de tarde o trânsito fica um caos sob a Ponte do Morumbi no sentido Interlagos. A razão é óbvia. Após a inauguração da alça de acesso da Ponte Estaiada à Marginal dos Pinheiros, duas novas faixas se somaram às quatro expressas e três vias da marginal. O problema é que a Avenida Major Sylvio de Magalhães Padilha (nome da Marginal dos Pinheiros, no sentido da Ponte João Dias) não foi expandida com relação às suas quatro faixas de rolamento. Portanto, sob o Viaduto Caio Pompeu de Toledo, motoristas têm problemas para passar porque nove faixas de rolamento foram cirurgicamente reduzidas a quatro. Mas, em vez de apenas reclamar, sugiro uma solução. A CET deve fazer igual ao que foi feito na Marginal dos Pinheiros em frente ao Jockey Club e à USP, na Avenida Major Sylvio de Magalhães Padilha. A urbanização do acostamento para a via de circulação aumentaria a capacidade de escoamento do tráfego em pelo menos 20%, principalmente para favorecer o fluxo dos coletivos que se destinam aos seus pontos finais, ou no Parque Burle Marx ou no Terminal João Dias. LUÍS CLÁUDIO KAKAZU São Paulo O Departamento de Imprensa da CET, em atenção à sugestão do leitor, informa que está em elaboração o projeto de sinalização horizontal que transforma em faixa de circulação o acostamento da Avenida Sylvio de Magalhães Padilha, localizada entre a Ponte do Morumbi e o acesso à Avenida Guido Calói. A medida tem como finalidade minimizar as lentidões nos horários de pico no trecho em questão. A adoção da medida está prevista para dezembro. INFORME-SE: Hoje, no Dia Nacional do Livro, começa o movimento internacional Livro para Voar, que motiva as pessoas a "esquecerem" livros em locais públicos para que possam ser encontrados e lidos (booking crossing). Mais informações no site www.livroparavoar.com.br para cadastrar livros achados e "perdidos". As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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