
28 de abril de 2011 | 00h00
Deborah contou a peritos médicos judiciais que, durante crises nervosas, teria feito disparos em seu quarto e na rua, contra um caminhão de mudança que não cumpriu o prazo de três dias para concluir um serviço.
O Ministério Público pediu à Polícia Federal análise técnica da arma e descobriu que o revólver estava sem condições de uso. "Foram efetuados testes de eficiência com as armas e munições recebidas. As tentativas de disparo com a arma questionada foram ineficientes", diz o laudo técnico.
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