Delegado vai pedir prisão preventiva de acusados de matar Toninho

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Por Agencia Estado
Atualização:

O delegado seccional de Campinas, Osmar Porcelli, responsável pelas investigações em torno do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, disse, nesta segunda-feira, que irá pedir a prisão preventiva de Anderson Rogério Davi, um dos acusados de ter participado do assassinato do prefeito no dia 10 de setembro. Davi cumpre prisão temporária de 30 dias, que vence na próxima terça-feira. As outras temporárias, de Flávio Mendes Clara e Globerson Luiz da Silva, vencem respectivamente nos próximos dias 10 e 17. O quarto suspeito, o menor ASC, está detido na Febem, sob custódia da Vara da Infância e da Juventude de Campinas. A polícia ouviu nesta segunda o depoimento de duas pessoas que disseram ter conversado com Silva na rua, na noite do crime, por volta das 23 horas. O prefeito foi assassinado pouco depois das 22 horas. No depoimento, o suspeito havia dito que estava assistindo a um filme na televisão, na noite do dia 10, na Rede Globo, das 19 horas à meia-noite. "São informações que ajudam a desmontar as relatos mentirosos do depoimento", comentou o delegado. Silva foi o único a negar participação no crime. Os outros três, que o delataram, confessaram a tentativa de assalto seguida de morte. Mendes Clara assumiu a autoria dos disparos em seu primeiro depoimento.

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