
24 de fevereiro de 2011 | 00h00
Serão investigados os casos de pelo menos 40 ativistas capturados no Rio e que passaram por unidades militares ou pelo centro de tortura clandestino que funcionou nos anos 70 na Região Serrana. Os nomes dos desaparecidos foram encaminhados pelo Grupo Tortura Nunca Mais ao promotor militar Otávio Bravo, que abriu a investigação.
Com base no entendimento do Supremo Tribunal Federal, de que o desaparecimento forçado equivale ao crime de sequestro, Bravo argumenta que os crimes não foram prescritos nem se enquadram na Lei de Anistia.
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