15 de julho de 2010 | 18h28
SÃO PAULO - O desembargador Doorgal Andrade, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) vai analisar o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes. O atleta está detido temporariamente no presídio de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
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Além de Bruno, o pedido também foi feito para outras seis pessoas. São elas: Luiz Henrique Romão, o Macarrão, Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, mulher do atleta, Elenilson Vitor da Silva, caseiro do sítio de Bruno em Minas e de Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno.
Só não foram incluídos no pedido o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, e o adolescente de 17 anos primo do jogador. O jovem confessou ter participado do desaparecimento de Eliza, no início de junho. Em depoimento, o adolescente disse que Bola matou Eliza, ex-amante de Bruno. O corpo dela ainda não foi localizado.
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