Desrespeito ao meio ambiente

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Por Redação
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Pela segunda vez, na mesma semana, o Hotel Sofitel Jequitimar, na Praia de Pernambuco, no Guarujá, despejou água de esgoto diretamente na areia da praia. O fato ocorreu em pleno dia e a água liberada pelo hotel correu pela areia chegando até o mar. Os moradores e banhistas estão revoltados, pois não se trata da primeira vez que o hotel faz isso. No ano passado aconteceu a mesma coisa, também durante o verão, quando um Boletim de Ocorrência foi feito e está de posse da Associação dos Moradores do bairro da Praia de Pernambuco. A fétida água "eliminada" pelo hotel foi recolhida por moradores, bem com a areia, para que sejam analisadas. Os hóspedes do hotel, que estavam na praia, ficaram horrorizados com a situação. PAULA FEDERIGHI Guarujá O gerente de Manutenção Sofitel Guarujá Jequitimar, Luis Fernando Matos, informa que o lençol freático na área onde fica o hotel se situa num nível bem elevado e pelas fortes chuvas no período o nível atingiu o seu máximo. Diz que as águas pluviais no empreendimento são captadas por meio de grelhas e conduzidas a poços que as descarregam nos condutores de águas pluviais da Sabesp. No dia 2 de janeiro, explica, uma das boias do poço da ala sul travou e, com isso, a bomba não foi acionada, fazendo a água retornar para a grelha de captação e escorrer para o mar. A água que desceu para a praia era água pluvial, e não contaminada, conforme verificou a Sabesp, mas, por estar retida no subsolo, tinha certo odor. O conjunto de boias que atuavam no poço é novo e foi trocado em novembro de 2008, esclarece. Arapuca da Telefônica Recebi uma ligação da Telefônica oferecendo um computador, mediante um acréscimo na mensalidade do Speedy. Concordei, pois parecia uma boa oferta. O computador demorou quase um ano para ser entregue. Quando chegou, estava desatualizado e não é possível mexer na sua configuração. Agora recebi uma cobrança de R$ 222 e fui informado de que o valor anterior era uma promoção. Liguei na Telefônica e descobri que o preço atual é de R$ 163, mas não sei por que a minha mensalidade é maior. Desisti do produto e pedi o cancelamento, mas fui informado de que isso só é feito depois da retirada da máquina, que pode demorar até 90 dias, e ainda terei de pagar uma multa de 50% do valor restante do contrato de 36 meses. Só descobri todas essas informações agora, não fui informado pelo atendente quando me vendeu o produto. Ou seja, é uma arapuca! TOSHIO YAMASAKI São Paulo A Assessoria da Telefônica informa que o produto foi cancelado e que o equipamento será retirado até o final do mês de janeiro, sem ônus financeiro para o cliente. Caça-níquel Será que não iremos ver ninguém realmente de peso se levantar contra mais essa insanidade promovida pelo prefeito de São Paulo, chamada inspeção veicular, que obriga proprietários de veículos licenciados na capital a pagar e a submeter seus automóveis à inspeção numa empresa sem a mínima infra estrutura? Trata-se de um verdadeiro caça-níquel. GILBERTO RIBEIRO DA SILVA Carapicuíba A grande surpresa de 2009 é a inspeção veicular e que não vai inspecionar veículos mais antigos, geralmente em piores condições de manutenção. A empresa credenciada, a Controlar, tem apenas três centros de atendimento para toda a frota paulistana (alguns milhões de veículos). Trata-se de mais uma fábrica de multas, para saciar a fúria arrecadatória da Prefeitura. LUIZ ANTONIO ALVES DE SOUZA São Paulo Aperto em trens da CPTM Sou usuário da CPTM e diariamente uso a linha que vai da Estação Hebraica-Rebouças no sentido Osasco. Sinto-me extremamente desrespeitado pelos atrasos e pelos vagões sempre lotados. Os usuários ficam amontoados, espremidos contra a porta, o que, além de desconfortável, representa um enorme risco à segurança. E, ao contrário do que a propaganda diz, o trem no sentido Osasco não passa a cada 8 ou 10 minutos. Próximo da Estação Osasco, por exemplo, o trem simplesmente para entre as estações para a liberação do tráfego, o que, na minha opinião, representa uma falta de planejamento e de organização. O governo do Estado deveria fazer algo além de mudar o nome da linha para "Esmeralda" e tratar os usuários decentemente. RICARDO NAGY São Paulo A CPTM não respondeu à Coluna. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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