
28 de agosto de 2010 | 00h00
Dilma voltou a dizer que o uso político das quebras de sigilo é "tentativa de construir um factoide". Segundo a candidata, os adversários estão desesperados.
Antes de embarcar para o Recife, a presidenciável também criticou a falta de opções de fontes de financiamento privado para grandes obras no País.
"Hoje, se alguém quiser fazer financiamento para hidrelétrica ou termelétrica, a única fonte é o BNDES", afirmou. "Acho que é importantíssimo que o sistema financeiro privado do Brasil participe dos financiamentos de longo prazo."
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