12 de abril de 2011 | 00h00
Quando o PMDB deu 100% dos votos a favor do salário mínimo de R$ 545, em fevereiro, e ajudou o governo a conquistar fácil vitória na Câmara, o partido tornou a lembrar a Palocci que aguardava as nomeações de apadrinhados.
Os mineiros reforçaram a indicação de três nomes: além de Dâmaso, o de Hélio Costa, que fora derrotado na eleição para governador, e o do ex-deputado Marcos Lima. Até agora, só o primeiro foi contemplado.
Por enquanto, dos nomes tidos como prioritários dentro do PMDB para a ocupação de cargos no segundo e terceiro escalões, Dilma acolheu a indicação do ex-ministro Geddel Vieira Lima para a vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal e, agora, o de Dâmaso para o DNPM.
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