
17 de junho de 2010 | 00h00
Feministas do PT têm cobrado que a campanha de Dilma Rousseff adote a palavra "presidenta", mas este não é um padrão no governo petista. A BR Distribuidora usava o termo presidente quando era comandada por Graça Foster, agora diretora de Gás e Energia da Petrobrás. Já a Caixa Econômica Federal faz questão de se referir a Maria Fernanda Ramos Coelho como "presidenta". Outro protesto das mulheres é contra a referência a Dilma como "coroa" usado em um dos jingles e em panfletos. A candidata, no entanto, diz que não se incomoda e até se diverte com a brincadeira.
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