
24 de agosto de 2011 | 00h00
Entre os novos colaboradores apareceram os sócios da empreiteira Sanches Tripoloni, que teria cedido um avião para transporte da então candidata e de seu marido, o ministro das Comunicações (na época no Planejamento), Paulo Bernardo, durante a campanha. A empresa tem contrato de cerca de R$ 300 milhões com o Dnit para a construção do Contorno Norte de Maringá, obra com suspeitas de superfaturamento.
Pela declaração à Justiça Eleitoral, Antônio Sanches contribuiu com R$ 170 mil, João Sanches Junqueira deu R$ 170 mil, assim como Paulo Francisco Tripoloni. Mas não foram só eles. Entre os principais doadores, a Camargo Corrêa investiu R$ 1 milhão na candidata. Na eleição anterior não consta o nome da empresa.
A OAS, que na primeira campanha tinha colocado R$ 100 mil, na segunda, contribuiu com R$ 500 mil. A CR Almeida, outra das grandes construtoras, que também não ajudara na primeira campanha, colocou R$ 250 mil em 2010.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.