Em Manaus, manifestantes fecham avenidas e professores vão às ruas

Acessos ao polo industrial da cidade foram bloqueados e 40% da frota de ônibus ficou parada

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Por Redação
Atualização:

Manaus - As principais vias de acesso ao polo industrial da capital do Amazonas foram bloqueadas na manhã desta quinta-feira, 11, nos protestos organizados pelas centrais sindicais. Cerca de 40% da frota de ônibus ficou parada nas garagens e industriários também participaram do movimento nacional, que registra protestos em ao menos sete Estados.

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Cerca de quatro avenidas que dão acesso às indústrias instaladas na capital amazonense ficaram bloqueadas entre 5h às 9h. Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários em Manaus, Demósthenes Iglecias, a categoria cumpre a determinação do Tribunal Regional do Trabalho, que exigiu a manutenção de 60% da frota de ônibus.

Durante a manhã, mais de 200 professores da rede pública promoveram ato público em frente à sede da Prefeitura de Manaus. O objetivo era entregar um documento com reivindicações ao prefeito Arthur Virgílio Neto. De lá, seguem até a sede do Governo para entregar o mesmo texto ao governador Omar Aziz. Alunos e servidores também estão no local.

De acordo com os organizadores do Dia Nacional de Lutas na cidade, haverá uma concentração em frente à Assembleia Legislativa do Amazonas e, à tarde, um encontro na Praça do Congresso e no Largo São Sebastião. A previsão é que os atos terminem com protestos nas avenidas Eduardo Ribeirão e Sete de Setembro.

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