Dura mais de 24 horas a rebelião dos 570 presos do Complexo Penitenciário Anízio Jobim, em Manaus, Amazonas. Pelo menos 92 pessoas continuam como reféns, sendo 80 parentes dos detentos, impedidos de sair, e 12 agentes penitenciários. Autoridades do sistema carcerário do Amazonas e a direção do complexo prisional seguem nas negociações com os presos. Os termos dos acordos que estão sendo firmados entre as duas partes ainda não foram divulgados pela polícia. Também não foi esclarecido como o motim começou.