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Empresa gera empregos para cidade, diz deputado

Em nota, assessoria do deputado alega que todos os incentivos à empresa foram aprovados pela[br]Câmara de Itapira

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Por Fausto Macedo
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Em nota, o deputado Barros Munhoz, por meio de sua assessoria de imprensa, alegou que a ação do caso Estrela "foi proposta ao lado de outras ações de improbidade, que resultaram da iniciativa do mesmo grupo de promotores de Justiça". "A atuação política desses promotores levou o deputado a oferecer contra eles representação por abuso de poder perante a Corregedoria do Ministério Público, em 2005.""Em mais de 30 anos de vida pública, apenas com relação ao período de 2002 a 2004, quando exercia o cargo de prefeito de Itapira, Munhoz tornou-se alvo dessas acusações irresponsáveis e levianas", disse. "O deputado não foi condenado pela Justiça em nenhuma das ações."Sobre o negócio com a Estrela, a assessoria destaca que a empresa mantém 800 empregos diretos, "o que a transforma numa das três maiores empregadoras de Itapira". "A doação de imóvel e a subvenção econômica ao grupo Estrela foram autorizadas pela Lei 3.458/02, aprovada pela Câmara de Itapira, após amplo debate com a população a respeito do interesse público de viabilizar a implantação da indústria. O município tem garantia jurídica sólida e concreta de recuperação da subvenção econômica aplicada, na hipótese de descumprimento das contrapartidas."Na ação, a TLBT sustentou que venceu a licitação "que tinha como objetivo a construção de um prédio industrial para instalação da Estrela". "As contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, não havendo que se falar em anulação dos contratos nem tampouco ressarcir o erário, posto não haver documentos que comprovem atos ilícitos alegados na inicial."O engenheiro Raimundo Tavares alegou que "não é parte para responder a demanda". Afirmou que participou como técnico responsável das obras do galpão que abriga a Estrela".

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