
08 de abril de 2010 | 00h00
O coordenador político do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Francisco Whitaker, não vê como derrota a não-aprovação do pedido de urgência urgentíssima para o PLP 518/09, que institui a obrigação de ficha limpa para políticos.
"Na verdade, mandar o projeto para a CCJ foi um meio-termo. Se fosse aprovada a urgência urgentíssima seria um resultado fantástico, muito além do que esperávamos", disse Whitaker. Segundo ele, o adiamento permitirá que o MCCE tenha mais tempo para convencer os parlamentares a aprovarem o projeto.
Agora, o movimento pretende observar as emendas que deverão ser apresentadas na CCJ, com cuidado de não permitir a desfiguração da proposta original. Ao mesmo tempo, será iniciado um trabalho de convencimento no Senado. "Precisamos conversar com os senadores para evitar que a proposta tenha novas emendas, porque senão ele terá que voltar à Câmara."
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