
03 de setembro de 2009 | 11h16
Policiais fazem operação na Rocinha e buscam chefes do tráfico na favela. Foto: Marcos Arcoverde/AE
O tiroteio na Favela da Rocinha fechou escolas e interrompeu obras do PAC na manhã desta quinta-feira, 3. Cerca de 200 homens de várias delegacias especializadas, com apoio das polícias Militar e Federal, realizam uma operação em busca do chefe do tráfico na favela, conhecido como Ropinol.
Por causa do tiroteio, mais de 2.300 alunos estão sem aula. Aproximadamente 350 operários que trabalham nas obras do PAC – como abertura e pavimentação de ruas – foram transferidos para um local fora da área onde a operação policial ocorre.
Traficantes dispararam tiros e atiraram bombas caseiras quando os policiais entraram na favela, por volta das 6 horas. O túnel Zuzu Angel chegou a ser fechado nesta manhã. Um carro blindado e dois helicópteros estão dando apoio aos policiais. Ainda não foram divulgadas informações sobre apreensões, presos ou feridos.
Texto ampliado às 13h37 para acréscimo de informações.
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