28 de novembro de 2010 | 00h00
O prefeito é o principal indiciado por formação de quadrilha, corrupção e direcionamento de licitações públicas. Os acusados estão diretamente envolvidos nas propinas pagas por construtoras, prestadores de serviços e fornecedores, favorecidos em concorrências públicas fraudulentas.
O setor mais prejudicado é do da saúde pública, conforme as acusações. Cada vereador e secretário municipal recebia em torno de R$ 170 mil por mês com as fraudes e o prefeito, R$ 500 mil. Eles também são acusados pelas indicações e nomeações de funcionários fantasmas.
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