10 de abril de 2011 | 00h00
A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), em julho de 2009, de noticiar fatos relativos à operação da Polícia Federal.
No dia 18 de dezembro de 2009, o empresário anunciou à Justiça a desistência da ação, mas o Estado não aceitou. A 29 de janeiro de 2010, o jornal apresentou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal sua manifestação pelo prosseguimento da ação, a fim de que ela tenha seu mérito julgado.
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