25 de maio de 2011 | 00h00
A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em 31 de julho de 2009, de noticiar qualquer fato relativos à operação da PF.
No dia 18 de dezembro de 2009 Fernando Sarney desistiu da ação, mas o jornal não aceitou. No dia 29 de janeiro de 2010, o advogado do Estado apresentou ao tribunal manifestação em que sustenta a preferência do jornal pelo prosseguimento da ação, a fim de que seu mérito seja julgado.
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