01 de junho de 2011 | 12h27
A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), em julho de 2009, de noticiar fatos relativos à operação da PF.
No dia 18 de dezembro de 2009, Fernando Sarney entrou na Justiça com pedido de desistência da ação, mas o Estado não aceitou. No dia 29 de janeiro de 2010, o advogado do jornal apresentou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal manifestação em que sustenta sua preferência pelo prosseguimento da ação, a fim de que ela tenha seu mérito julgado
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