
02 de julho de 2011 | 00h00
A pedido do empresário, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), em julho de 2009, de noticiar fatos relativos à operação da PF.
Em 18 de dezembro de 2009, Fernando Sarney desistiu da ação, mas o Estado não aceitou. Em 29 de janeiro de 2010, o jornal manifestou preferência pelo prosseguimento da ação, a fim de que tenha o mérito julgado.
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