15 de julho de 2011 | 00h00
A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), em 31 de julho de 2009, de publicar quaisquer informações relacionadas àquela operação realizada pela Polícia Federal.
No dia 18 de dezembro do mesmo ano, Fernando Sarney entrou na Justiça com um pedido de desistência da ação movida contra o jornal, mas o Estado não aceitou.
No dia 29 de janeiro de 2010, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal manifestação em nome do jornal sustentando a preferência pelo prosseguimento daquela ação, a fim de que ela tenha seu mérito julgado. Até hoje o Estado aguarda uma manifestação.D
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