20 de julho de 2011 | 00h00
A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em 31 de julho de 2009, de publicar informações sobre a operação.
Em 18 de dezembro de 2009, Fernando Sarney pediu desistência da ação, mas o Estado não aceitou. Em 29 de janeiro de 2010, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao TJ-DF manifestação em nome do jornal sustentando preferência pelo prosseguimento da ação, a fim de que ela tenha o mérito julgado.
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