
27 de julho de 2011 | 01h35
A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), em 31 de julho de 2009, de publicar informações sobre aquela operação da Polícia Federal.
No dia 18 de dezembro do mesmo ano, Fernando Sarney pediu desistência da ação, mas o Estado não aceitou. Em 29 de janeiro de 2010, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal manifestação em nome do jornal sustentando preferência pelo prosseguimento da ação, a fim de que ela tenha seu mérito julgado. Até hoje o Estado aguarda uma manifestação.
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