
27 de março de 2011 | 00h00
Em 2009, a partir de um acordo firmado com a Procuradoria-Geral da República, Silvinho foi condenado a cumprir 750 horas de serviços comunitários na subprefeitura do Butantã, na capital paulista, e, em troca, o nome dele foi removido da lista de réus do processo do mensalão.
O petista só tinha sido enquadrado no crime de formação de quadrilha. Pela denúncia do Ministério Público, Silvio Pereira negociava cargos no governo Lula.
Inicialmente, Silvinho protestou contra o serviço comunitário para o qual foi designado, que incluía a fiscalização da varrição de ruas. Porém, ele cumpriu a pena alternativa em maio de 2010. Agora, o plano de Silvinho é voltar ao PT. Ele se desfiliou do partido voluntariamente, no auge do escândalo do mensalão.
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