01 de abril de 2011 | 00h00
Os parlamentares não abrem mão desses cargos de livre nomeação, apesar de terem um quadro de servidores de carreira à disposição. A possibilidade de empregarem assessores nos Estados é um espaço para que os funcionários virem cabos eleitorais regionais sem qualquer fiscalização. O ex-senador Efraim Morais (DEM-PB), por exemplo, foi acusado de nomear pelo menos 52 senadores em seu Estado, na Paraíba, a maioria fantasma.
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