07 de abril de 2011 | 15h17
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"É um trabalho complicado, pois é difícil para pais e mães que perderam crianças que estavam no seu auge, estudando", disse Henrique. O diretor acrescentou que toda a equipe do IML foi reforçada para agilizar os trabalhos. A maioria dos disparos feitos pelo atirador atingiu o tórax e a cabeça das vítimas, de acordo com o Henrique. Ele afirmou também que foram efetuados tiros à queima-roupa.
Abalada, Ana Paula Sampaio de Oliveira, tia de Karine, de 14 anos, uma das vítimas, contou que ficou sabendo do ataque pelo irmão. Segundo ela, a família tentou ligar para o celular da menina, que estava na oitava série e morava com a avó, mas as ligações não eram atendidas. Ela disse ainda que mais tarde um colega encontrou o aparelho e contou que a menina havia deixado cair ao morrer. "Karine começou a fazer atletismo há pouco tempo na escola militar de Sulacap. Estava muito feliz e agora aconteceu isso..."
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