Há necessidade, por exemplo, de o bacharel trabalhar na elaboração de contratos, nas consultorias jurídicas, na área ambiental, no terceiro setor, no Direito Internacional. Isso tudo está fora das matérias obrigatórias. A demanda é muito grande e é fundamental que o aluno tenha uma preparação mínima – ainda na graduação e não apenas na especialização.
Agora, quando se propõe um estágio em comunidades carentes é mais uma ação de responsabilidade social, para conscientização do aluno como cidadão, do que para a formação técnica e jurídica dele. Dentro de toda a reforma curricular, o mais importante é a questão de uma formação jurídica sólida. Se o aluno tiver uma boa base jurídica, estará tecnicamente capacitado.