
19 de setembro de 2010 | 00h00
Ela voltou a afirmar que as denúncias fazem parte de uma campanha "sórdida e implacável" e "absolutamente vinculada ao momento político-eleitoral". Argumentou que, apesar de confiar no filho, não tem absoluto controle sobre suas ações. "Depois que uma pessoa passa a exercer um cargo público, seus filhos devem parar de se relacionar, trabalhar e ter amigos?", questionou.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.