França começa a colher DNA para identificação das vítimas

Parentes reunidos no Centro de Crise realizaram coleta; momento é de 'horror', diz chefe de 10 pessoas mortas

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Por Andrei Netto e correspondente de O Estado de S. Paulo
Atualização:

Amostras de DNA começaram a ser colhidas nesta terça-feira, 2, de familiares dos 228 passageiros desaparecidos na queda do voo AF 447, entre o Rio de Janeiro e Paris, que recebem atendimento no Centro de Crise montado pelo governo francês em Roissy, nas imediações da capital. A confirmação foi feita nesta terça-feira, 2, pela Associação de Vítimas do Terrorismo, uma organização não-governamental (ONG) criada após o atentado contra o voo 772 da companhia UTA, na Nigéria, em 1989.

 

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