
17 de junho de 2009 | 07h46
Mais informações podem estar disponíveis nos próximos dias, disse Paul-Louis Arslanian a jornalistas, pedindo ao público "muita paciência" enquanto a busca por corpos e destroços continua em alto-mar.
Ele falou em uma coletiva de imprensa sobre os trabalhos de busca e o que os investigadores chamaram de "condições desfavoráveis" na remota área do oceano Atlântico onde o Airbus A330 caiu quando voava do Rio de Janeiro a Paris, em 1o de junho.
A agência de investigação disse até o momento que os dados transmitidos desde o avião antes da queda indicavam uma leitura pouco confiável da velocidade por parte dos sensores da aeronave, mas que ainda é muito cedo para dizer se isso contribuiu para o acidente.
Todas as 228 pessoas a bordo do avião morreram no acidente, tornando-o o pior desastre da história da Air France.
(Reportagem de Tim Hepher)
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