
15 de junho de 2011 | 00h00
A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a funcionária enviou a mensagem pelo e-mail pessoal e fora do horário de trabalho - coisa que, como qualquer outra pessoa, ela teria o livre arbítrio de fazer.
A mesma explicação foi dada em relação ao diretor da Prodam, Flávio Chuery, funcionário comissionado apontado como responsável pelas arrecadações de assinaturas no Estado.
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