Um grupo realizou um protesto neste sábado, 24, para protestar contra a cobrança da Zona Azul especial no Parque do Ibirapuera, que começa a partir de segunda-feira, 26. Com faixas e cartazes, os manifestantes também recolheram assinaturas para um abaixo-assinado contra a nova medida Das quase mil vagas do parque, 600 entrarão na Zona Azul, sendo 504 destinadas a veículos comuns; 24 para deficientes físicos e 72 para motos. Os motociclistas terão uma área exclusiva para estacionar e não precisarão pagar pela vaga. O sistema, que funcionará em caráter experimental por seis meses, cobrará, por duas horas, R$ 1,80, metade do valor cobrado nas ruas da capital. A fiscalização será feita de segunda a sexta-feira, das 10 horas às 20 horas, e nos finais de semana, das 8 horas às 18 horas. A multa para quem não comprar o talão será de R$ 53,20 e começa a valer já na segunda-feira. O tempo máximo de permanência na vaga é de quatro horas. A venda dos talões será feita em dois pontos fixos: na entrada do estacionamento do portão 3 e na passagem que leva ao bolsão do Museu de Arte Moderna (MAM). Além dos pontos fixos, quatro funcionários contratados pela CET vão circular pelo parque vendendo talões.