Imprensa internacional repercute ataque a creche em MG

Diversos meios de comunicação da América Latina, Estados Unidos e Europa trataram do caso que deixou quatro crianças mortas

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - A imprensa internacional repercutiu nesta quinta-feira, 5, o ataque a uma creche que deixou cinco mortos - quatro crianças e o homem que colocou fogo no local. 

Rede BBC destacou que 'homem colocou fogo em crianças em Minas Gerais' Foto: BBC News/Reprodução

PUBLICIDADE

A rede inglesa BBC destacou que pelo menos quatro crianças morreram em um centro especializado no cuidado de crianças, além de destacar que o homem colocou fogo em si mesmo. A BBC diz ainda que vídeos mostram as cenas de caos na área de fora da creche e que 40 pessoas foram levadas a hospitais.

No final do artigo, lembra que o caso mobilizou até o presidente do País, Michel Temer, que fez uma publicação em seu Twitter lamentando o ocorrido. "Eu que sou pai imagino que esta deve ser uma perda muitíssimo dolorosa. Esperamos que essas coisas não se repitam no Brasil", escreveu. 

Jornal norte-americano destaca o fato de homem ter ateado fogo a uma creche e ter matado quatro crianças. Foto: The New York Times/Reprodução

O jornal norte-americano The New York Times relata brevemente a situação, dando destaque para o fato de o homem ser funcionário do local há nove anos e que os motivos do ataque não foram esclarecidos. 

O jornal argentino La Crónica destaca que as crianças morreram após um homem ter 'enlouquecido' e colocado fogo em uma creche no norte de Minas Gerais. Também destaca que os motivos não estão claros. 

Contexto. Quatro crianças morreram e dezenas de pessoas ficaram feridas após serem atingidas poor chamas no Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente, no município de Janaúba, no norte de Minas Gerais, na manhã desta quinta-feira, 5. O incêndio foi provocado pelo segurança da escola, identificado como Damião Soares dos Santos , de 50 anos. Ele morreu no hospital.  

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.