
05 de fevereiro de 2011 | 00h00
À época, Luciane foi picada por uma cobra jararaca, quase teve a perna direita amputada e sua família precisou recorrer ao Ministério Público para aliar o tratamento médico convencional aos rituais indígenas de cura.
O périplo por hospitais com a recusa da família à amputação da perna de Luciane e a exigência de incluir o tratamento indígena durou quase um mês. Luciane hoje anda sem muletas e faz fisioterapia para recuperar os movimentos do pé. O caso foi revelado pelo Estado em fevereiro de 2009.
A família pede R$ 500 mil de "compensação pecuniária". O caso tramita na 7.ª Vara Federal e no início da semana Estado e União contestaram a ação, segundo o advogado Ricardo Albuquerque.
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