Insegurança

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Por Redação
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Moro no Jardim Morumbi, onde todos os moradores estão assustados com o grande número de assaltos à mão armada. Geralmente eles atacam em grupo de seis ou mais homens ricamente armados. Enquanto alguns fazem os moradores reféns, outros vasculham a casa levando o que querem e destruindo o resto. Há ladrões que usam celulares para entrar em contato com seus comparsas, os que usam panos para limpar as impressões digitais de outros e aqueles que batem, chutam, torturam. Esses bandidos conhecem a casa a ser assaltada, têm fichas completas da profissão de cada morador, conhecem os horários de cada vítima e ninguém sabe de nada, ninguém vê nada e ninguém se interessa em descobrir, já que os mesmos bandidos voltam a assaltar de tempos em tempos. Neste último semestre fui assaltada três vezes em casa e uma no estacionamento do supermercado Extra. Sinto um desinteresse total por parte da polícia. Não seria o governo do Estado responsável por nossa segurança? Pagamos todos os impostos e não temos retorno. ADELAIDE CORBETT MAMMINI São Paulo A Assessoria da Polícia Militar esclarece que são desenvolvidas operações específicas para a preservação da ordem pública na região, por meio da 6.ª Companhia do 16.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, com os seguintes Programas de Policiamento: Radiopatrulhamento, Policiamento Comunitário, de Trânsito, Integrado, Ronda Escolar, Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas e Força Tática. E acrescenta que medidas preventivas vêm sendo adotadas para intensificar o policiamento no local. Ainda sobre a inspeção Ao ler as primeiras notícias a respeito da inspeção veicular, fiquei satisfeito com a expectativa de não ter de respirar a poluição gerada por veículos desregulados e enfrentar congestionamentos causados por veículos em péssimas condições mecânicas. Mas fiquei revoltado ao tomar conhecimento da resposta dada à sra. Ivonete A. Strojnowski pelo secretário do Verde e Meio Ambiente de que a inspeção somente será obrigatória para veículos fabricados a partir de 2003. Quanta hipocrisia e má intenção. A resposta omite que será cobrada um taxa de aproximadamente R$ 50 que será restituída ao contribuinte. Isto é uma manipulação para reforçar o caixa da Prefeitura, sem ter de criar nenhum imposto. Um boicote a essa taxa seria uma boa demonstração de que estamos cansados de ser tratados e considerados idiotas por nossos governantes. MAURICIO SANGER São Paulo A assessora de Comunicação da Secretaria do Verde, Mônica Ribeiro, esclarece que o Programa de Inspeção Veicular Ambiental vem sendo implantado gradativamente pela Prefeitura: em 2008 a inspeção foi feita em toda a frota a diesel. Em 2009 serão os veículos a diesel, todas as motos e os carros movidos a álcool, gás ou gasolina fabricados entre 2003 e 2008 (isentos os fabricados em 2008 e registrados no Detran em 2009). Veículos anteriores a 2003 serão alvo preferencial do sensoriamento remoto, sistema que mede as emissões dos carros em movimento, e os mais poluentes serão intimados a fazer a inspeção ainda este ano. Em 2010, informa, a inspeção se estenderá a todos os veículos registrados na cidade. Quanto à tarifa, esclarece, ela é necessária para a empresa contratada pela Prefeitura realizar o serviço. Em 2009 o proprietário do veículo que for aprovado na inspeção e não tiver dívidas com a Prefeitura ou com o Detran será reembolsado. Cancelar é outra história Veja só que interessante. Possuo uma linha que era de uma tia - falecida já há muito tempo. A Telefônica sempre me liga para vender algo. Nunca me pediu nada referente à falecida. Sempre comprei os serviços e paguei as devidas faturas em dia. Ao tentar cancelar o Speedy, e após uma interminável enquete da atendente sobre meus motivos e sugestões de ofertas, ela me pede para aguardar um instante e, ao retornar, diz não poder efetuar o cancelamento porque é necessário que eu seja o próprio assinante. Portanto devo transferir a linha para meu nome primeiro e depois cancelar o serviço. Mas, se eu quiser posso continuar pagando pelo serviço, informou. Ou seja, para comprar um serviço não há burocracia, já para cancelar a regra é outra. Só me resta ir à loja com a certidão de óbito e cancelar a linha - o que eu deveria ter feito há muito tempo. RENATO RICCI São Paulo A Assessoria de Imprensa da Telefônica informa que fez o cancelamento solicitado pelo sr. Ricci, sem ônus financeiro para o cliente. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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